C M CONSTANÇIA
Igreja Matriz de Constância - Portugal
Construída em 1577 num dos pontos altos da vila, não fosse haver algum azar
em planeá-la junto ao rio, destaca-se a Igreja Matriz de Constância. A fachada
com três janelas entre torres (só uma foi concluída) é nitidamente maneirista.
Desenvolve-se num só plano. Tanto o corpo principal como a capela-mor atraem
quem lá entra pela sua força. Os olhares vão quase que automaticamente para o
altar-mor e para o púlpito, donde se faz a pregação virada para os fiéis. www.aaaio.pt/public/ioand448.htm
ATÉ ESTE PÓRTICO DE UM CEMITÉRIO ANTIGO DEVE TER UMA HISTÓRIA ESPECIAL!!!
PARTE DA FACHADA DA IGREJA!!!
ALGUMAS VISTAS ALARGADAS!!!
PAREDE QUE RESTA, DA ANTIGA MAS PRESENTE RUA DA RODA!!!
Supõe-se que Constância já existia no ano 100 antes de
Cristo. Por lá passaram iberos e romanos e foi Gonçalo Mendes da Maia “o
Lidador” que a conquistou para o Reino de Portugal. Na freguesia de Santa
Margarida da Coutada existem as ruínas de Alcolobre que testemunham a presença
dos romanos nesta região.
Com foro de vila a partir de 1578, concedido por D.
Sebastião, a pedido de Silva Gomes, o Sapateiro Santo, esta povoação teve o nome
de Punhete até 1836, data em que passou a chamar-se Constância. Segundo a
tradição, Camões teria estado aqui desterrado, em consequência dos seus amores
mal sucedidos com Catarina de Ataíde.
Origem do nome:
«Américo Costa em Dicionário Corográfico de Portugal
Continental e Insular – 1936»: “São do Domingo Ilustrado, os períodos que se
seguem:”Vila situada no declive de um monte em cuja base corre o rio Tejo pelo
sul, e o Zêzere pelo oeste. O seu nome anterior ao actual foi Punhete, segundo
escritores, corrupção da expressão Pugna tage – cuja tradução é combate no Tejo,
em língua romana.
Originou este nome a sanguinolenta batalha que aí se travou
entre as hostes romanas e os guerreiros da Lusitânia, 200 anos antes de Cristo.
Vencidos estes, os vencedores fundaram a povoação. Contraditam a origem
enunciada outros investigadores da história antiga, e entre esses André de
Resende, nas suas Antiguidades da Lusitânia, pronunciando-se pelo nome de Moro,
que segundo a sua opinião, lhe eram os mesmos fundadores”. …
Passou a denominar-se Constância por decreto de 7 de Dezembro
de 1836, assinado por D. Maria ll, com o título de: “Notável vila de
Constância”.
«Xavier Fernandes em Topónimos e Gentílicos (1944)»: “É o
mesmo nome comum constância, tirada do latim constantia. A vila chamou-se
Punhete, mas, por Decreto de 7 de Dezembro de 1836, foi-lhe mudado o nome e
elevada à categoria de “notável” pela rainha D. Maria ll, em atenção ao
“generoso grito dos seus habitantes pela aclamação dos direitos reais e das
públicas liberdades na vila de Tomar, em 23 de Junho de 1833
(sic)”.
Constânciahttp://www.alvega.info
Constância é uma vila a descobrir. Situada na confluência do Tejo e do Zêzere, forma quase uma península. Foi neste espaço restrito que a vila se instalou, subindo pela encosta. Em cada recanto um beco florido, arcos, mirante. As ruas estreitas muito frescas e limpas, irrepreensivelmente calcetadas conduzem, por entre paredes cobertas de verdura, à Igreja de Nossa Senhora dos Mártires de onde se avista um magnífico panorama.
No ano 100 a.C. crê-se que Constância já existiria. Por aqui terão ainda passado iberos, romanos, godos e árabes. Os cristãos tê-la-ão reconquistado no ano de 1150 sob o comando do Lidador da Maia, Gonçalo Mendes. Reconstruiu-se o seu castelo em 1152 por expressa ordem do mestre da Ordem do templo Gualdim Pais, que D. Afonso Henriques lhe cede oficialmente em 1169. O castelo, no século XVI, aparece na posse dos Sande, senhores de Punhete que aí fizeram vultuosas obras que lhe mudaram a feição, mantendo a torre, já com um aspecto quinhentista, integrada no seu palácio. No século XIX da torre e do palácio já só restavam ruínas. Em 1904 a câmara para “acabar com o foco de infecção (...) no sítio denominado torre”, manda-a demolir.
Simultaneamente desenvolve-se o burgo, o alcaide de então, que era também senhor da Casa da Torre dedicou especial atenção ao desenvolvimento económico de Constância, quer das azinhas e quintas, quer das estacarias e caneiros do Zêzere. As actividades relacionadas com o rio, pesca, secagem do peixe, venda do pescado e de sal - eram as principais ocupações da população, o que é reforçado pela decisão de D. Pedro I que determina todo o movimento de mercadorias com destino a Lisboa fosse aqui embarcado.
Aí terão estado D. Sebastião e Camões. D. Sebastião veio para Constância em 1569 fugindo à peste que assolava Lisboa, voltando outras vezes. Foi este jovem rei que concedeu foral a Constância, em 1571 e foi daqui que anunciou à nobreza a sua intenção de embarcar para Alcácer Quibir.
Constância foi reconstruída depois das invasões francesas, fazendo então algumas alterações urbanísticas como a mudança da praça para a zona norte da casa dos Arcos, local actual.
Em 1836 dá-se a alteração do nome da vila de Punhete cuja origem será, supostamente Pugna Tage que significa combate no Tejo, alusivo ao violento encontro das águas do Zêzere e do Tejo, para a actual designação de Constância. D. Maria II como agradecimento do apoio que recebera da vila em 1833, em Tomar, deu-lhe o título de “Notável” em 7 de Dezembro de 1836. Esta rainha esteve na vila tendo pernoitado no palácio. A vila possuía dois portos, o porto da Cova, da casa da Torre e o porto da Barca, que era público, e servia o numeroso trânsito fluvial que demandava a vila.
Da vila, que é toda ela um monumento só, destacam-se as seguintes construções, o pelourinho, reconstruído após as invasões francesas, é do século XIX; a igreja da Misericórdia fundada em 1696 foi restaurada entre 1901 e 1903 e muito danificada pela cheia de 1941, voltando ao culto em 1960, é de uma só nave, sendo as paredes revestidas de azulejos dos séculos XVII e XVIII; e a capela de Santa Ana cuja construção se iniciou em 1707.
A Igreja de Nossa Senhora dos Mártires testemunha a passagem do maneirismo ao barroco, a sua construção foi bastante atribulada com sucessivas paragens, mediando mais de cento e cinquenta anos entre o início e a conclusão dos trabalhos. Nos arredores de Constância situa-se a capela de Santa Bárbara, na quinta do mesmo nome que pertenceu os Jesuítas e hoje é particular.
A capela de Santo António que teve associada a lenda de ter sido a segunda capela a ser erigida a este santo após a sua canonização em 1231, o que é discutível. Segundo outra corrente de opinião a capela teria sido erigida pelo povo para lembrar o local onde o santo brincara em criança, uma vez que seus pais possuíram uma propriedade no local. Santo António quando queria deslocar-se a Constância e não tinha barco para atravessar o Tejo, estendia o casaco ou o lenço, sentava-se nele e atravessava, assim, o rio. Nas paredes laterais estão painéis de azulejo onde se representam os milagres do santo.
Do património urbano de Constância refira-se ainda a casa-museu Vasco de Lima Couto; o palácio, casa do século XIX; a casa do Tejo dos finais do século XVIII; a casa de Preanes; a vivenda de Santo António, exemplo de “casa portuguesa”, são alguns exemplos do património de Constância.
Grande importância para o concelho de Constância têm as festas de Nossa Senhora da Boa Viagem, que se realizam na segunda-feira de Páscoa, dia em que uma procissão desfila pelas ruas da vila, ao que se segue a bênção dos barcos. Esta festividade remonta, pelo menos ao século XVIII, datando de 1788 o primeiro documento conhecido que a ela se refere e que é uma provisão de D. Maria a autorizar um altar a esta santa na igreja dos Mártires. Na origem de tudo os mareantes. Nos últimos anos a vila engalana-se de flores de papel, embriagando-se de cor e beleza.
Imprescindível é referir o artesanato local de que as “monas”, as conhecidíssimas bonecas de pano e cana, são o melhor exemplo.
Fonte: Anafre — 2002-06-08
Constância é uma vila a descobrir. Situada na confluência do Tejo e do Zêzere, forma quase uma península. Foi neste espaço restrito que a vila se instalou, subindo pela encosta. Em cada recanto um beco florido, arcos, mirante. As ruas estreitas muito frescas e limpas, irrepreensivelmente calcetadas conduzem, por entre paredes cobertas de verdura, à Igreja de Nossa Senhora dos Mártires de onde se avista um magnífico panorama.
No ano 100 a.C. crê-se que Constância já existiria. Por aqui terão ainda passado iberos, romanos, godos e árabes. Os cristãos tê-la-ão reconquistado no ano de 1150 sob o comando do Lidador da Maia, Gonçalo Mendes. Reconstruiu-se o seu castelo em 1152 por expressa ordem do mestre da Ordem do templo Gualdim Pais, que D. Afonso Henriques lhe cede oficialmente em 1169. O castelo, no século XVI, aparece na posse dos Sande, senhores de Punhete que aí fizeram vultuosas obras que lhe mudaram a feição, mantendo a torre, já com um aspecto quinhentista, integrada no seu palácio. No século XIX da torre e do palácio já só restavam ruínas. Em 1904 a câmara para “acabar com o foco de infecção (...) no sítio denominado torre”, manda-a demolir.
Simultaneamente desenvolve-se o burgo, o alcaide de então, que era também senhor da Casa da Torre dedicou especial atenção ao desenvolvimento económico de Constância, quer das azinhas e quintas, quer das estacarias e caneiros do Zêzere. As actividades relacionadas com o rio, pesca, secagem do peixe, venda do pescado e de sal - eram as principais ocupações da população, o que é reforçado pela decisão de D. Pedro I que determina todo o movimento de mercadorias com destino a Lisboa fosse aqui embarcado.
Aí terão estado D. Sebastião e Camões. D. Sebastião veio para Constância em 1569 fugindo à peste que assolava Lisboa, voltando outras vezes. Foi este jovem rei que concedeu foral a Constância, em 1571 e foi daqui que anunciou à nobreza a sua intenção de embarcar para Alcácer Quibir.
Constância foi reconstruída depois das invasões francesas, fazendo então algumas alterações urbanísticas como a mudança da praça para a zona norte da casa dos Arcos, local actual.
Em 1836 dá-se a alteração do nome da vila de Punhete cuja origem será, supostamente Pugna Tage que significa combate no Tejo, alusivo ao violento encontro das águas do Zêzere e do Tejo, para a actual designação de Constância. D. Maria II como agradecimento do apoio que recebera da vila em 1833, em Tomar, deu-lhe o título de “Notável” em 7 de Dezembro de 1836. Esta rainha esteve na vila tendo pernoitado no palácio. A vila possuía dois portos, o porto da Cova, da casa da Torre e o porto da Barca, que era público, e servia o numeroso trânsito fluvial que demandava a vila.
Da vila, que é toda ela um monumento só, destacam-se as seguintes construções, o pelourinho, reconstruído após as invasões francesas, é do século XIX; a igreja da Misericórdia fundada em 1696 foi restaurada entre 1901 e 1903 e muito danificada pela cheia de 1941, voltando ao culto em 1960, é de uma só nave, sendo as paredes revestidas de azulejos dos séculos XVII e XVIII; e a capela de Santa Ana cuja construção se iniciou em 1707.
A Igreja de Nossa Senhora dos Mártires testemunha a passagem do maneirismo ao barroco, a sua construção foi bastante atribulada com sucessivas paragens, mediando mais de cento e cinquenta anos entre o início e a conclusão dos trabalhos. Nos arredores de Constância situa-se a capela de Santa Bárbara, na quinta do mesmo nome que pertenceu os Jesuítas e hoje é particular.
A capela de Santo António que teve associada a lenda de ter sido a segunda capela a ser erigida a este santo após a sua canonização em 1231, o que é discutível. Segundo outra corrente de opinião a capela teria sido erigida pelo povo para lembrar o local onde o santo brincara em criança, uma vez que seus pais possuíram uma propriedade no local. Santo António quando queria deslocar-se a Constância e não tinha barco para atravessar o Tejo, estendia o casaco ou o lenço, sentava-se nele e atravessava, assim, o rio. Nas paredes laterais estão painéis de azulejo onde se representam os milagres do santo.
Do património urbano de Constância refira-se ainda a casa-museu Vasco de Lima Couto; o palácio, casa do século XIX; a casa do Tejo dos finais do século XVIII; a casa de Preanes; a vivenda de Santo António, exemplo de “casa portuguesa”, são alguns exemplos do património de Constância.
Grande importância para o concelho de Constância têm as festas de Nossa Senhora da Boa Viagem, que se realizam na segunda-feira de Páscoa, dia em que uma procissão desfila pelas ruas da vila, ao que se segue a bênção dos barcos. Esta festividade remonta, pelo menos ao século XVIII, datando de 1788 o primeiro documento conhecido que a ela se refere e que é uma provisão de D. Maria a autorizar um altar a esta santa na igreja dos Mártires. Na origem de tudo os mareantes. Nos últimos anos a vila engalana-se de flores de papel, embriagando-se de cor e beleza.
Imprescindível é referir o artesanato local de que as “monas”, as conhecidíssimas bonecas de pano e cana, são o melhor exemplo.
Fonte: Anafre — 2002-06-08
Constânciahttp://www.ribatejo.com/ecos
Povoação portuguesa do distrito e diocese de Portalegre e Castelo Branco e comarca de Abrantes, com 909 habitantes (dados de 1987). Sede de concelho. Até 7-12-1836 teve o nome de Punhete. Está situada em anfiteatro, na confluência entre o Zêzere e o Tejo. De interesse artístico a igreja paroquial (1636, profundamente restaurada no século XIX), com trabalhos de mármore e o tecto pintado por José Malhoa, em 1890, e a igreja da Misericórdia, forrada de belos azulejos, e o pelourinho.
Constituído por três freguesias, o concelho tem 5.180 habitantes (dados de 1987). A sua economia assenta na agro-pecuária.
in "Moderna Enciclopédia Universal", ed. Círculo de Leitores
Quadro Histórico
a história "antiga" de Constância muito se fala, talvez muito se conhe ça ... porém, da história recente, dos séculos XVIII, XIX e mesmo princípios do presente século XX, nada nos chegou. Que Constância foi, em tempos, antes da construção do caminho de ferro (linhas do Norte e Leste), uma região muito próspera, é um facto. À semelhança da sua vizinha Vila Nova da Barquinha, foi porto por onde passavam todas as grandes "transacções" comerciais efectuadas via Tejo até à capital do país. A ponte ferroviária foi construída em 1862.
Com uma "notável" localização, anfiteatro do Tejo e do Zêzere, nela poderemos encontrar inúmeras casas senhoriais atestando a sua importância na escolha dos momentos e locais de lazer da classe senhorial do nosso reino.
Com o advento do caminho de ferro, toda esta região foi, a pouco e pouco, perdendo a sua hegemonia, económica e social, em favor de outras. Poderemos dizer que, presentemente, Constância é, de certa forma, um concelho estabilizado.
Das freguesias de Montalvo e de Stª Margarida não é conhecida a sua evolução histórica.
De Constância sabe-se que é povoação muito antiga, remontando, pravavelmente, à dominação Romana (ano 100 A.C.), com o nome de Pugna-Tagi, que significa "Combate no Tejo".
Esteve, mais tarde, sob o domínio árabe, sendo conquistada aos mouros pelo "lidador" Gonçalo Mendes da Maia. Chamava-se então "Punhete". Os Templários ocuparam, por algum tempo, o seu castelo, hoje destruído.
O Rei D. Sebastião viveu, por diversas vezes, em Constância, na "Torre" do castelo (1559). Em 1578, este Rei concedeu-lhe honras de vila, sem foral. Em Dezembro de 1836, D. Maria II altera o seu nome pare "Notável Vila de Constância".
O mais ilustre dos seus habitantes foi Luís de Camões, ali desterrado no cumprimento de uma pena provocada pelas sues ligações com Catarina de Ataíde (1548-1550).
in DIAGNÓSTICO SÓCIO-CULTURAL DO DISTRITO DE SANTARÉM - ESTUDO 1, Santarém, 1985, pág. 252.
Povoação portuguesa do distrito e diocese de Portalegre e Castelo Branco e comarca de Abrantes, com 909 habitantes (dados de 1987). Sede de concelho. Até 7-12-1836 teve o nome de Punhete. Está situada em anfiteatro, na confluência entre o Zêzere e o Tejo. De interesse artístico a igreja paroquial (1636, profundamente restaurada no século XIX), com trabalhos de mármore e o tecto pintado por José Malhoa, em 1890, e a igreja da Misericórdia, forrada de belos azulejos, e o pelourinho.
Constituído por três freguesias, o concelho tem 5.180 habitantes (dados de 1987). A sua economia assenta na agro-pecuária.
in "Moderna Enciclopédia Universal", ed. Círculo de Leitores
Quadro Histórico
a história "antiga" de Constância muito se fala, talvez muito se conhe ça ... porém, da história recente, dos séculos XVIII, XIX e mesmo princípios do presente século XX, nada nos chegou. Que Constância foi, em tempos, antes da construção do caminho de ferro (linhas do Norte e Leste), uma região muito próspera, é um facto. À semelhança da sua vizinha Vila Nova da Barquinha, foi porto por onde passavam todas as grandes "transacções" comerciais efectuadas via Tejo até à capital do país. A ponte ferroviária foi construída em 1862.
Com uma "notável" localização, anfiteatro do Tejo e do Zêzere, nela poderemos encontrar inúmeras casas senhoriais atestando a sua importância na escolha dos momentos e locais de lazer da classe senhorial do nosso reino.
Com o advento do caminho de ferro, toda esta região foi, a pouco e pouco, perdendo a sua hegemonia, económica e social, em favor de outras. Poderemos dizer que, presentemente, Constância é, de certa forma, um concelho estabilizado.
Das freguesias de Montalvo e de Stª Margarida não é conhecida a sua evolução histórica.
De Constância sabe-se que é povoação muito antiga, remontando, pravavelmente, à dominação Romana (ano 100 A.C.), com o nome de Pugna-Tagi, que significa "Combate no Tejo".
Esteve, mais tarde, sob o domínio árabe, sendo conquistada aos mouros pelo "lidador" Gonçalo Mendes da Maia. Chamava-se então "Punhete". Os Templários ocuparam, por algum tempo, o seu castelo, hoje destruído.
O Rei D. Sebastião viveu, por diversas vezes, em Constância, na "Torre" do castelo (1559). Em 1578, este Rei concedeu-lhe honras de vila, sem foral. Em Dezembro de 1836, D. Maria II altera o seu nome pare "Notável Vila de Constância".
O mais ilustre dos seus habitantes foi Luís de Camões, ali desterrado no cumprimento de uma pena provocada pelas sues ligações com Catarina de Ataíde (1548-1550).
in DIAGNÓSTICO SÓCIO-CULTURAL DO DISTRITO DE SANTARÉM - ESTUDO 1, Santarém, 1985, pág. 252.
Constânciahttp://www.portugaltravelguide.com/pt
Refúgio de poetas e de reis, Constância acolheu grandes figuras das letras do nosso país, como Camões e Alexandre O'Neill. Conhecida como Vila Poema, encontra-se no cimo de uma colina, na confluência entre o rio Zêzere e o Tejo.
O que visitar: Igreja de Nossa Senhora dos Mártires, o pelourinho, jardim Camoniano, o Monumento a Camões e a Casa de Camões.
Nos arredores: Estação romana do Alcobre, Abrantes, Santarém
Refúgio de poetas e de reis, Constância acolheu grandes figuras das letras do nosso país, como Camões e Alexandre O'Neill. Conhecida como Vila Poema, encontra-se no cimo de uma colina, na confluência entre o rio Zêzere e o Tejo.
O que visitar: Igreja de Nossa Senhora dos Mártires, o pelourinho, jardim Camoniano, o Monumento a Camões e a Casa de Camões.
Nos arredores: Estação romana do Alcobre, Abrantes, Santarém
O LINDO PARQUE DA BEIRA RIO
EU DE MÃO DADA COM O MAIOR!!!
O PAULO APRECIANDO O POETA DESCALÇO, DA SUA GRANDEZA, E NA SUA POBREZA!!!
MEUS ÚLTIMOS TRÊS DIAS DE FÉRIAS....PELOS CAMINHOS DO RIBATEJO!!!!..
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