RECORDANDO ALMOSTER
És refúgio, para vida citadina
O oásis de quem luta dia a dia
Pureza calma, de aldeia pequenina
De quem recebe, por amor, com alegria.
Filhos da terra, de quem se espera valor
Para esta mãe, velhinha, e tão esquecida
De coração alegre, por tanto amor
Que nos quer dar, do seio da própria vida.
Berço de Nobres, embalados nos seus braços,
Que os uniu a ela, longínquos laços
Que nos orgulha, do seu passado de glória.
Recolheu, no seu regaço protector
Quem procurou refúgio, paz, ou por amor
Que faz viver, ou recordar, a nossa história.
TEXTOS E POEMAS LÍDIA FRADE
TEXTOS E POEMAS LÍDIA FRADE