TERÇA FEIRA, O MEU DIA DE FOLGA!!!
PASSAMOS ALGUMAS HORAS EM SANTARÉM, TRATAR DE BUROCRACIAS NECESSÁRIAS, UM CAFÉ, E O CAMINHAR E FOTOGRAFAR UM POUCO A MINHA CIDADE, QUE TEM COISAS BONITAS, ME DÁ GOSTO FOTOGRAFAR E MOSTRAR AQUI, NOS MEUS CAMINHOS DO RIBATEJO!!!
HOJE MOSTRO AS FOTOS POSSÍVEIS FEITAS POR MIM.... SÓ NO ESPAÇO CIRCUNDANTE, JÁ QUE O MEU DESEJO DE CONHECER O CONVENTO POR DENTRO, FICA ADIADO..... SEM DIA PARA TAL.... JÁ QUE ESTÁ FECHADO NO MEU DIA DE FOLGA!!!
Convento de S. Francisco
O mais velho da cidade
Santa Clara e a bela Graça
Seguem-te logo na idade
LÍDIA FRADE
Instalados em
Santarém
em 1240, num local privilegiado da cidade, os
franciscanos deram início à construção
do seu convento dois anos depois, durante o reinado de
D. Sancho II. Ainda que a
data exacta seja desconhecida, a igreja estaria concluída apenas na segunda
metade do século, por volta de 1282. Ao longo dos primeiros séculos da sua
existência, o convento acolheu numerosos enterramentos, dos quais o mais
emblemático foi o do próprio rei
D. Fernando, em 1383. Este mesmo monarca
patrocinou, na segunda metade do século XIV, diversas obras de ampliação e de
reconstrução, nomeadamente a construção do
coro-alto, nos
três tramos médios da
nave central, no qual seria posteriormente
sepultado, e o início da construção do
claustro. A elevação do convento a
panteão régio denotava a recusa evidente do
Mosteiro de
Alcobaça pelo rei,
panteão de
D. Pedro I,
seu pai. Em 1376,
D. Fernando ordena mesmo a transladação
das ossadas da sua mãe,
D. Constança Manuel, para o
coro-alto.
9 de Junho de 2012. Colocação da rosácea no Convento de São Francisco, em
Santarém, de autoria da mestre de cantaria artística, Cristina Maria Ferreira.
Moldura constituida por 12 peças e interior por sete, em calcário maciço,
vidraço moleano, proveniente do Parque Natural da Serra de Aire e
Candeeiros
Já no século XIX, após a
extinção do convento, é instalado na igreja e no
claustro o Regimento de
Cavalaria nº 4, que aqui permanecerá até meados do
século XX. O antigo edifício conventual entra então num ciclo de degradação que
o levaria até ao seu desolador estado actual. Esta situação, agravada por um
incêndio em 1940, determinou a transladação dos túmulos de
D.
Fernando e de sua mãe, para o
Museu Arqueológico do Convento do
Carmo, e de
D. Duarte de Menezes, para a
Igreja de São João de
Alporão, este último em 1928.
Após várias décadas fechado ao público, a Câmara Municipal de Santarém (com
iniciativa do Presidente Francisco Moita Flores), decide efectuar recuperações
no monumento e abri-lo ao público em 24 de Julho de 2009, integrando-o no
estatuto dos restantes monumentos da cidade.
UMA GRANDE DIFICULDADE EM CONSEGUIR FOTOGRAFAR ESTA PLACA.... A COR... E O SOL FORTE QUE INCIDIA SOBRE ELA.... FOI FOTOGRAFAR SEM VER O QUÊ NEM COMO!!!
MAS UMA COISA IMPORTANTE FOI FOTOGRAFADA COM A DITA PLACA DE HORÁRIOS.... AS MINHAS IMPRESSÕES DIGITAIS.... COLOCADAS EM SOMBRA PELO SOL!!!